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sonegar o olhar
com rosmaninho
construtor de favos e mel
não engana as abelhas
o pólen solta-se
pelos gestualizados poros
no sonho transparente
dos olhos no vidro da mesa
guardados pela tampa
roscada escarlate
não mexer senão salta
.
quanta destreza
ResponderEliminarOLá!
ResponderEliminarObrigado por sua visita lá no pensamento.
Vim aqui para paricipar das suas intervenções no mundo e me apaixonei de cara...peguei um café, puxei a cadeira e acendi um cigarro...participar dessa canstrução permanente mesmo que de longe é fazer poesia concreta certamente.
Adorei sua "casa". Lá espero que retorne.
Um beijo da Mell