A solidão - a que fere os ossos e carnes restantes, ausente de palavras ditas, verdadeiramente afectada pela ausência da pele - não é escolha!!! É o que deixamos que seja, é o que deixam que aconteça, é o que esperam perante a invisibilidade da vida. O resto, são inconfidências maltratadas no confessionário das boas vontades flutuantes, agradável horizontalidade.
Estou há tempos infinitos a olhar para este texto, a lê-lo e relê-lo e tudo o que posso dizer é que não tenho palavras.
ResponderEliminaro silêncio elogioso, levou as minhas
ResponderEliminarobrigado