"... faltam-me as vísceras de fora quando as palavras se deixam antever. " in Memórias Internadas
17.6.09
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Tu, Eu um gesto, outro, o mesmo tocas-me, anseio sinto-te, desvaneço toco-te, abres como a terra que desconheço e o mar Respiramos o mesmo ar por quatro narinas juntas, lábios selados
Eu sei. Que me tocas. Que fazes poesia acontecer por entre os dedos, que me navegam nos lábios, como barcos, desejosos por naufragar. Um sorriso. Mais que afogado.
Qualquer texto deste espaço é digno de um incômodo em minha parte. Ótimos poemas. Sigo seu blog agora, não como retribuição, mas pela qualidade óbvia que existe aqui. O que é bom tem de ser aplaudido. Abraços...
Eu sei. Que me tocas.
ResponderEliminarQue fazes poesia acontecer por entre os dedos, que me navegam nos lábios, como barcos, desejosos por naufragar.
Um sorriso. Mais que afogado.
Obrigado por aderir aos meus seguidores.
ResponderEliminarDei por aqui uma volta e achei muito
interessante o seu blog.
Um abraço
Qualquer texto deste espaço é digno de um incômodo em minha parte. Ótimos poemas. Sigo seu blog agora, não como retribuição, mas pela qualidade óbvia que existe aqui. O que é bom tem de ser aplaudido. Abraços...
ResponderEliminarAbraço agarrado e sentido. Muito obrigado.
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