espero
[
livre
de Quibir ]
e junto à poltrona
amanso
dragões com nuvéns
nevoeiro
com flores
pétalas
com passáros
rebentando olhos na boca
todos
aos pares
espero
[
embutido
na
brecha ]
e
escrevo com flores caídas
nas
núvens do mar
enquanto
pássaros implodem
[
pedaços inocentes ]
arrancados
a dente da garganta de Munch
espero
[
pelos gritos das personagens em fuga ]
belo, muito belo.
ResponderEliminarquais, por que e quando imagens e personagens que gravamos se vão? em canto da memória se fixam ou se escodem? em que palavras escapam?
abraço, Raul!